CRESCIMENTO E FITOQUÍMICA DAS FOLHAS DE BASELLA ALBA, UMA OLERÍCOLA NÃO-CONVENCIONAL, EM DIFERENTES SUBSTRATROS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31512/vivencias.v18i37.620

Resumo

A espécie Basella alba, conhecida popularmente como bertalha ou espinafre indiano, é considerada uma hortaliça não convencional, possuindo diversos modos de utilização. Levando-se em consideração seu potencial de uso, objetivou-se avaliar a produção de massa verde e metabolitos secundários em plantas cultivadas em diferentes substratos. Foram utilizadas hastes herbáceas de 15 cm de comprimento, cultivadas em substratos formados por uma mistura de Latossolo, Vermicomposto e Substrato Comercial. Após 90 dias de cultivo a pleno sol, foram avaliados as raizes, parte aérea e a presença de metabólitos secundários nas folhas. Os resultados indicaram que o tratamento T2, com adição de 30% de Vermicomposto, apresentou o melhor crescimento e maior produção de compostos fenólicos e flavonoides. Entretanto, neste tratamento ocorreu uma alta intensidade de heterosídeos cardiotônicos, um metabólito que pode causar problemas de saúde. Desta maneira, o segundo melhor tratamento, em termos de produção de biomassa e polifenóis, T3 (70% Substrato Comercial) seria o mais indicado para consume das folhas, com intensidade positiva parcial de heterosídeos.

Biografia do Autor

Ademir Kleber Morbeck de Oliveira, Universidade Anhanguera Uniderp, Campo Grande, MS, Brasil.

Docente, Programa de P´ós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional

José Carlos Pina, Universidade Anhanguera-Uniderp, Campo Grande, MS, Brasil

Discente, Programa de P´ós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional

Rosemary Matias, Universidade Anhanguera-Uniderp, Campo Grande, MS, Brasil

Docente, Programa de P´ós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional

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Publicado

2022-06-15

Como Citar

Oliveira, A. K. M. de ., Pina, J. C., & Matias, R. (2022). CRESCIMENTO E FITOQUÍMICA DAS FOLHAS DE BASELLA ALBA, UMA OLERÍCOLA NÃO-CONVENCIONAL, EM DIFERENTES SUBSTRATROS. Vivências, 18(37), 319–336. https://doi.org/10.31512/vivencias.v18i37.620

Edição

Seção

ARTIGOS DE FLUXO CONTÍNUO